A Presidente da Associação de Pessoas com Doença Falciforme e Talassemia do Maranhão (ASPDOFT), Laura Cutrim, denunciou a falta de medicamentos e insumos para a realização de exames essenciais para quem necessita de tratamento no controle de doenças no sangue no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (HEMOMAR).

A situação já se arrasta há pelo menos dez anos. Sem uma solução definitiva, quem precisa do acompanhante, como o filho da Laura, que a cada 15 dias recebe sangue, sofre as consequências.A estrutura física do Hemomar, também tem sido um outro problema, já que o espaço apresenta limitações.

No ano passado o Governo do Estado iniciou os serviços de ampliação do Hemomar. Essa placa, fixada bem na frente, informa que o início das obras ocorreu em 10 de junho de 2021. O prazo para conclusão, era de 270 dias. Mais de um ano se passou e os serviços, até hoje, não foram finalizados.

Confira a reportagem: