Grammy: Beyoncé se torna a maior vencedora da história

A 65ª edição do Grammy, premiação que celebra os grandes nomes da indústria da música, aconteceu na noite deste domingo (5.fev), em Los Angeles, Estados Unidos. A grande estrela da noite foi a cantora Beyoncé, de 41 anos, que se tornou a recordista de prêmios.

Com 32 gramofones recebidos na carreira, quatro deles na cerimônia deste ano, a voz do álbum Renaissance (2022) ultrapassou o maestro húngaro Georg Solti e se tornou a maior vencedora da história do Grammy.

Indicada em nove categorias, a cantora venceu em “melhor gravação dance/eletrônica”, com Break my soul, “melhor performance R&B tradicional”, com Plastic off the sofa, “melhor canção R&B”, com Cuff It e “melhor álbum de dance/eletrônica”, com Renaissance.

Apesar dos recordes, Beyoncé foi, novamente, esquecida na principal categoria do Grammy | Divulgação

Mesmo fazendo história, Queen B foi, novamente, esquecida na principal categoria do prêmio: melhor álbum do ano. Beyoncé (2013) e Lemonade (2016), dois discos que revolucionaram a indústria da música, também não foram escolhidos pelo Grammy. 

Na internet, muitos questionaram o porquê dos álbuns da cantora nunca figurarem entre os eleitos da academia.

Ficou com o cantor britânico Harry Styles o prêmio de melhor álbum do ano, com Harry’s House. Além de Beyoncé, Adele, Lizzo e Bad Bunny estavam entre os concorrentes da categoria.

Também fazendo história, Viola Davis venceu na categoria de “melhor audiolivro, narração ou contação de histórias”, com Finding Me. A atriz entrou para o seleto grupo dos EGOT – vencedores dos quatro principais prêmios do entretenimento: o Emmy, premiação dos melhores da televisão; o Grammy, que celebra os melhores da música; o Oscar, cerimônia que elege os melhores do cinema; e o Tony, prêmio para os melhores no teatro.

Brasileiros

A cantora brasileira Anitta, que concorria na categoria de artista revelação do Grammy, após a explosão mundial do hit Envolver, em 2022, não trouxe o gramofone para o Brasil. O prêmio ficou com a cantora de jazz Samara Joy.

A única brasileira a ser indicada anteriormente nesta categoria foi Astrud Gilberto, em 1965. A cantora baiana ganhou, ainda, o prêmio de “Gravação do ano”, com a versão em inglês de Garota de Ipanema.

Voltando para o prêmio deste ano, o grupo brasileiro Boca Livre ganhou na categoria de ‘melhor álbum de pop latino’, com Pasieros, parceria com o panamenho Ruben Bladés.

Fonte: SBT News

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